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Comunidade jurídica lamenta a morte do ex-presidente do TJ-SP Celso Limongi

Membros da comunidade jurídica lamentaram a morte, neste domingo (23/9), do advogado e ex-presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo Celso Limongi. Ele integrou a magistratura paulista durante 42 anos e atuou no Superior Tribunal de Justiça nos últimos dois anos e meio de sua carreira, entre 2009 e 2011, como desembargador convocado.

O corpo está sendo velado no Velório do Cemitério de Congonhas, sala C (rua Ministro Álvaro de Sousa Lima 101, Jardim Marajoara, São Paulo), até as 13h desta segunda-feira (24/9), de onde seguirá para sepultamento no mesmo cemitério.

Veja algumas manifestações: 

Mauro Campbell, ministro do STJ
“Um excepcional colega, a quem carinhosamente chamávamos de ‘O Pequenino’, que na verdade era enorme como juiz e cultor do Direito. Uma inestimável perda para o país.”

Cesar Asfor Rocha, ex-presidente do STJ
“Uma das maiores lideranças da magistratura brasileira, que sempre reservou atitude de respeito pela advocacia.”

Flávio Borges D’Urso, ex-presidente da OAB-SP 
“Como presidente de honra da Abracrim – Associação Brasileira dos Advogados Criminalistas, lamento profundamente o falecimento do desembargador Celso Limongi, ex-presidente do TJ-SP. O doutor Limongi era um humanista, sensível aos dramas do ser humano, e pautou sua judicatura em prol do semelhante. Dirigiu com maestria nosso complexo Tribunal de Justiça paulista e sempre foi um interlocutor atento aos problemas e reivindicações da advocacia, o que testemunhei quando presidi a OAB-SP. Convocado para o STJ, trouxe as luzes de sua experiência àquela corte, sempre com sensibilidade ímpar. Atualmente aposentado, exercia a advocacia e honrava nossa classe. Tratava-se de um estimado amigo, por todos respeitado e admirado. Seu falecimento deixa uma lacuna em toda família forense.”

Daniel Bialski, advogado
“A sociedade paulista e brasileira está triste. O ex-presidente do TJ-SP Celso Limongi iluminou a todos. Homem culto, corintiano fanático, pai dedicado e magistrado brilhante, ele sempre esteve à frente de seus pares. Não é à toa que comandou nossa Justiça e chegou ao STJ. Deixa um legado maravilhoso e um exemplo a ser seguido. Desejo conforto à família e aos amigos.”

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